
⏳ 5 minutos de leitura com o que realmente importa
Você está seguro nas suas operações de câmbio?
🔒Vamos explicar com detalhes mais um motivo para você dormir tranquilo sendo cliente da TechFX. E também ensinar como se proteger de um problema que muitos negligenciam.
Falando nisso, quem sabe ainda não dá tempo de você salvar um amigo desavisado de uma grande furada?
📰 NA EDIÇÃO DE HOJE:
🔒 Segurança em foco: Como proteger suas operações (conteúdo exclusivo escrito pelo fundador da TechFX).
🌍 Mundo do câmbio: Dólar recua, Fed no radar e o que isso significa para quem recebe em moeda forte.
🏆 Ganhadora revelada: Conheça Isabele, cliente que vai com a TechFX para o Web Summit Lisboa 2025.
🤝 Congresso Trabalho Internacional: Evento parceiro em São Paulo que pode ser sua porta de entrada para uma carreira global.
🔒 Segurança não é detalhe: Quando o barato sai caro

Essa sessão é sobre segurança cibernética? Não.
É sobre uma segurança tão importante quanto a cibernética, mas muitas vezes negligenciada pelo usuário final: a segurança operacional e regulatória.
Nos últimos dias, entrou em vigor uma nova regra do Banco Central que limita transações de Pix e TED em R$ 15 mil por operação para algumas instituições de pagamento.
Essa medida foi aplicada para toda instituição que não seja autorizada pelo BACEN ou conectada via prestadores de serviço devidamente regulados. Ou seja, instituições menores, mais propensas à falhas, à ataques cibernéticos, e com rotinas de compliance e regulatórias menos estruturadas.
Qual é o resultado prático disso?
Já tem gente sentindo na pele esse limite, ficando travado para transacionar maiores que R$ 15 mil por operação no mercado de câmbio.
Na TechFX, essa limitação não existe. Operamos junto do Travelex, nosso banco parceiro, autorizado pelo BACEN e referência em câmbio há décadas no Brasil e no mundo.
A lógica é simples… a gente prefere encarar toda a burocracia regulatória e trabalhar junto a um banco sólido, atendendo o BACEN no seu mais alto nível, para garantir uma coisa: que a gente durma tranquilo e nossos clientes também.
Muitas vezes, a escolha de uma plataforma financeira é feita só pelo preço ou pela “novidade cool”. Porém, poucos sabem como mensurar os riscos envolvidos nessa escolha.
Quando essa escolha vira dor de cabeça:
Nos EUA, vimos a Synapse, gigante de Banking-as-a-Service, quebrar e deixar plataformas inteiras em risco. Muitos clientes de algumas plataformas ainda não receberam os valores que tinham em conta, mesmo com cobertura teórica de FDIC.
O Banco Master atraiu milhares de clientes com produtos de CBDs, mas hoje enfrenta problemas sérios para honrar os títulos vendidos. Se algo der errado, o FGC até pode cobrir, mas isso pode levar muito tempo e gerar muita dor de cabeça.
O Evolve Bank & Trust, parceiro de várias fintechs globais, foi parar na justiça acusado de falhar na proteção de fundos de clientes.
Esses casos mostram que segurança operacional não é detalhe técnico. É o que separa uma experiência tranquila de uma novela financeira.
Escolher a plataforma financeira que vai te ajudar com suas operações não é uma questão apenas de preço e design legal. Entender quem é o provedor das operações financeiras é fundamental.
E como se proteger? Red flags e recomendações práticas
Termos de Uso não são só blá-blá-blá. Busque nos termos de uso da sua plataforma financeira quem é o parceiro que realmente opera seu dinheiro. Se a plataforma não disser, é um sinal de alerta. Afinal, por que esconder? Não apresentar os providers financeiros não é apenas só boa prática, é uma obrigação jurídica e regulatória.
Pesquise sobre quem são os providers. Um histórico ruim pode ser um grande spoiler (e a falta de histórico também).
Veja opiniões de clientes reais. Não só da plataforma financeira, mas do provider também: busque por depoimentos, reviews, threads... têm muita história que a gente só descobre lendo.
Valide se o tipo de operação que é realizado pela sua plataforma financeira já tem regulação consolidada no Brasil. Caso não tenha, saiba que você e a plataforma correm riscos regulatórios. Em um país que muitos dizem que “até o passado é incerto”, operar em mercados não regulados hoje pode gerar problemas no futuro.
No fim do dia, taxas e funcionalidades são importantes. Mas tão importante quanto é a certeza de que seu dinheiro está em conformidade, amparado por instituições sólidas. Caso contrário, aquele desconto bonito pode virar um barato que sai caro.
💸 Mundo do Câmbio
Dólar recua e mercado aguarda sinais do Fed
O dólar encerrou a última semana em queda, cotado a R$ 5,41 (–0,60%). A moeda americana vem perdendo força, mas atenção aos anúncios da semana que podem mudar o cenário.
Cenário doméstico 🇧🇷
O real ganhou fôlego com a expectativa de manutenção da Selic em 15% e dados mais fracos da economia dos EUA, reforçando a aposta de cortes de juros por lá. Nas últimas semanas, a cotação oscilou entre R$ 5,38 e R$ 5,47.
Panorama global 🌍
O Índice do Dólar (DXY) caiu para 97,38, recuo de 0,40% e baixa acumulada de quase 4% em 12 meses.
Outras moedas frente ao real 💱
Euro: R$ 6,36 (–0,11%)
Libra: R$ 7,35 (–0,01%)
Iene: R$ 0,048 (+0,84%)
Relatório Focus 📊
Dólar projetado: R$ 5,55 em 2025
Selic: mantida em 15% até o fim do ano
Inflação (IPCA): 4,85% em 2025
📅 Olho no calendário
Serão anunciados, na semana, o PPI (Producer Price Index), que mede os preços ao produtor, um termômetro de custos das empresas e o CPI (Consumer Price Index), o índice de inflação ao consumidor, considerado o dado mais importante para a política monetária dos EUA.
💡 Por que importa?
Se PPI e CPI vierem abaixo do esperado → o mercado reforça apostas de cortes de juros → dólar pode perder ainda mais força.
Se vierem acima → cortes ficam mais distantes → dólar tende a se fortalecer novamente.
💡 Para você que recebe em moeda estrangeira:
O momento abre espaço para conversões estratégicas. Monitorar as cotações (ou usar ferramentas como a Cotação-Alvo) pode garantir ganhos extras diante das oscilações esperadas.
🏆 Ganhadora revelada: Web Summit Lisboa 2025

Parabéns, Isabele! 🎉
Com 269 pontos na disputa, ela garantiu a vaga e vai se juntar ao nosso time de #DesbravadoresGlobais na cobertura do Web Summit Lisboa 2025.
Psicóloga com mais de 9 anos de experiência internacional (Brasil, EUA, Bélgica e Austrália), Isabele é especialista em Talent Acquisition, Cultura, Employee Experience, Comunicação, DEI e sistemas e cliente TechFX desde 2022.
Em novembro, embarcará para Portugal e estará com a gente trazendo os melhores insights direto do palco global da inovação.
✨ A todos os participantes: obrigado por se engajarem nessa jornada. Essa foi só a primeira de muitas iniciativas exclusivas que vêm aí. Fiquem de olho: as próximas oportunidades estão a caminho!
🌎 Carreira e Mercado Global
Congresso Trabalho Internacional 2025
Nos dias 29 e 30 de novembro, em São Paulo, acontece o Congresso Trabalho Internacional, organizado por Malu Osowski (parceira TechFX).
Serão 2 dias presenciais no Blue Tree Transatlântico Convention Center com foco total em um objetivo:
👉 ajudar profissionais brasileiros a conquistar salários até 6x maiores trabalhando para empresas internacionais — mesmo que ainda não saibam por onde começar.
📌 O evento contará com palestrantes referência, recrutadores globais, especialistas em vistos e agências governamentais internacionais, além de acesso direto a vagas exclusivas.
💡 Se o seu plano para 2026 é trabalhar para o exterior e receber em moeda forte, esse é o lugar certo para começar.
🗞️ TechFX na Mídia
Os fundadores da TechFX foram presença confirmada nos Podcasts Hipster Ponto Tech da Alura e Lambda 3 e contaram sobre os bastidores de criação da empresa, desafios e perspectivas. Para quem quiser conferir os episódios, seguem os links:
🧠 Curiosidades:
🤖 OpenAI quer ser o novo LinkedIn
A OpenAI está desenvolvendo uma plataforma de empregos com IA que promete fazer "match" entre empresas e candidatos, competindo diretamente com o LinkedIn. O serviço deve ser lançado em meados de 2026 e vem acompanhado da OpenAI Academy - parceria com Walmart e John Deere para certificar 10 milhões de trabalhadores americanos em IA. A ironia? Enquanto a IA "rouba" vagas, agora ela também vai te ajudar a encontrar emprego...
⚡ Do Cursor para o Claude Code:
Lucas Faria, do Dev na Gringa, compartilhou sua experiência de migração do Cursor para o Claude Code e os impactos no seu workflow. Segundo ele, a principal diferença está na autonomia do agente. Enquanto no Cursor você supervisiona cada mudança, no Claude Code você define o objetivo e deixa o agente trabalhar.
→ Quer ler a experiência completa? Acesse aqui
Separamos uma oferta especial para você começar a receber pela TechFX (Caso ainda não seja cliente). Taxa 0,1% no primeiro recebimento e 0,5% nos seguintes.